Já, já, já sim!Já me contaram que foi o fimQue não vi, que não estive aliMas e ai quando vai ser?Ser?Ser o quê?Oras a parada?Já foi, foi esta manhã, parouNão mais funcionaApenas estática, apenas friaNão respondeNão entendeNão contemplaNão! Não!Quero saber da despedida!Já foi, foi hojeNão mais falaNão mais ouveNão mais faz nadaNão, não! O enterro!Ah! Esse?Esse não sei, mas não há de tardarAfinal foi hoje, esse há de ser amanhã
Palavras, palavras,o que quereis de mim, palavras?quereis um novo canto?quereis que vos jogue ao vento? digam-me!mas sem muitas palavras... Palavras, palavras,Não podeis vós entrar em grevenão podeis deixar-me assim sem com que falar sem como perturbarPalaras, palavras,sois belas intidadessois o encanto de quem as tem mas também a dor de quem persistePalavras, palavras,Quero-lhes bem, não ei de manipulalas, por hora,não ei de desgastá-las não quero que joguem-me fora por simples não saber o que dizer.