quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Sei


De instante a fogoso
Sempre que quis esteve lá
Sempre que pude estive aqui
E agora o que há de ser?
O que tu tinhas, já não podes ter
O que me envolve, simples
Não é você.

Mas quando há de passar tudo isso?
Quando hei de duvidar do fisco?
Se fora tu quem levara meu coração.
Se foi você quem me abriu a mão.

Reneguei a tudo e a todos
Só para poder contemplar tua alma
Desvendar teu olhar
Tentando simplesmente me encaixar

Se não queres, mas um dia quis
Foi por motivos não vagos e
Não duvidosos. Conturbado
Mas jamais desamado.

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